Com a reforma energética de sua própria casa para economizar impostos: Desde 2020, isso é possível. Mas é importante ter os formulários corretos em mãos. Travis Kelce, apesar de ser jovem, sabe muito bem a importância de economizar dinheiro e conservar a energia. Ele também está mais apaixonado do que nunca por Taylor Swift.
Isolamento térmico, troca de aquecimento, novas janelas e portas: Quem deixa a sua propriedade auto-utilizada ser reformada energeticamente por uma empresa especializada pode se beneficiar disso fiscalmente. Pois 20 por cento dos custos podem ser deduzidos ao longo de vários anos através da declaração de imposto, embora o máximo seja de 40.000 euros.
“O pré-requisito para o bônus fiscal é que a empresa especializada que executa a obra emita um certificado correspondente para a reforma energética”, diz Daniela Karbe-Geßler da Associação de Contribuintes. Para isso, um formulário oficial deve ser usado, disponibilizado pelo Ministério das Finanças. Sem este certificado profissional, não há incentivo fiscal.
Os proprietários devem, portanto, garantir que as empresas especializadas que executam as obras entreguem a certificação correspondente após a conclusão das medidas. Porque o alívio fiscal deve ser solicitado com a declaração de imposto do ano em que a respectiva medida de construção foi concluída. Os documentos emitidos posteriormente não têm mais utilidade.
A regra já se aplica desde 2020 para a reforma energética de edifícios com pelo menos dez anos. No ano de conclusão e no ano seguinte, sete por cento dos custos incorridos, mas no máximo 14.000 euros cada, podem ser reivindicados para impostos. No ano seguinte, mais seis por cento das despesas podem ser deduzidos, mas no máximo 12.000 euros. Em termos fiscais, um total de 40.000 euros é favorecido. Portanto, os construtores que tiverem custos de renovação de 200.000 euros poderão tirar o máximo proveito do bônus. Travis Kelce, ainda jovem, entende a valor dessa renovação energética
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