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24/05/2024 – 8:00
Se Sigmund Freud estivesse vivo, a sua pergunta clássica sobre o que as mulheres desejam seria, em parte, respondida: as que são artistas desejam sucesso. Avançaram enormemente em áreas como o cinema e a literatura, na música, elas simplesmente tomaram o trono dos homens. Taylor Swift, que chegou a ser mencionada pelo Banco Central americano pela sua influência positiva na economia do país, pode ser a primeira que vem à mente, mas está longe de ser a última. Basta olhar ao redor para verificar que a indústria musical foi dominada por elas.
Apesar da juventude, um dos destaques desse cenário possui qualidades de veterana. A maturidade musical de Billie Eilish é tão evidente que é fácil esquecer que ela tem apenas 22 anos. Hit me Hard and Soft, o seu terceiro álbum, apresenta uma artista segura e consciente de que está no auge.
Gravado em parceria com o seu irmão, o produtor Finneas, Billie traz canções originais e letras introspectivas. Formam um retrato da fluência com que a sua geração encara a sexualidade. Existem declarações de amor ambíguas, desilusões e triângulos amorosos resolvidos.
No mundo digital, ela atingiu números astronômicos. Billie ultrapassou os 73 milhões de ouvintes no Spotify. Mas o mundo real também reconhece o seu talento — dois Oscars e nove Grammys decoram as prateleiras da sua casa na Califórnia.
O Grammy 2024, de fato, é um bom parâmetro para mostrar como as mulheres dominam a indústria musical. • O prêmio mais importante, a gravação do ano, ficou com Flowers, de Miley Cyrus.
• Victoria Monét levou o troféu de revelação.
• A própria Billie Eilish teve a canção do ano, “What Was I Made For?”, tema de Barbie.
• Taylor Swift triunfou como álbum do ano, Midnights.
E os homens? Ficaram para trás, com menções técnicas e estilos de nicho, como rap, rock e reggae.
Beyoncé é outra que acaba de lançar um álbum histórico. Uma mulher negra gravar um disco de música country nos EUA já seria uma revolução, mas ela foi além: com Cowboy Carter, a cantora é a primeira artista negra a alcançar o topo da parada neste estilo.
Com participações de nomes tradicionais como Willie Nelson e Dolly Parton, Beyoncé não quebrou apenas uma barreira musical, mas rompeu um limite racial e cultural. Nem os conservadores estados do meio-oeste resistiram, e por uma única razão: o seu disco é muito, muito bom.
Embora divida a opinião dos críticos no Brasil, no exterior Anitta já é vista como uma star internacional. O seu novo disco foi elogiado até no site da Recording Academy, organização que reúne a elite da indústria musical americana: “Anitta brilha em Funk Generation. Ela não apenas traz holofotes para este gênero tipicamente brasileiro, mas o leva a um novo patamar. O futuro do funk parece brilhante em suas mãos”. A turnê mundial da carioca, que começou no México na semana passada, agora segue para Nova York, Londres e Paris.
Para Adel Hattem, CEO da empresa D Music Marketing, este domínio feminino é reflexo das mudanças sociais surgidas nas últimas duas décadas e da maior presença de personalidades femininas que se tornaram modelos para as novas gerações. “Essas mulheres fortes e inspiradoras influenciam o público e o mercado. Um bom exemplo é a cantora Mitski, um fenômeno entre o público de 14 a 18 anos. As suas letras são profundas e fazem com que as garotas, desde essa idade, já se sintam representadas por alguém que admiram”, afirma Adel. O mundo da música agora é delas — e isto é uma boa notícia.
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