A cantora Taylor Swift, reconhecida como um dos maiores fenómenos da música pop contemporânea, gerou controvérsia com o lançamento do seu novo álbum, que inclui músicas com críticas a Deus e aos cristãos. Uma das faixas, intitulada “But Daddy I Love Him”, sugere que Deus é uma criação da imaginação humana e expressa repúdio à prática cristã de ir à igreja aos domingos.
Excertos da letra da música mostram a artista referindo-se aos crentes como criadores de Deus para o controlar, e descreve pessoas vestidas de maneira elegante para os cultos, criticando a prática religiosa. Numa outra parte, os pregadores do Evangelho são chamados de “escroques críticos” e as suas orações são rejeitadas.
Nos Estados Unidos, líderes religiosos, como o pastor Shane Pruitt, da Convenção Batista do Sul, alertaram para o conteúdo das músicas, destacando a diferença entre uma abordagem secular e uma abordagem “anticristã”. O site de entretenimento cristão MovieGuide resumiu o álbum de Taylor Swift, intitulado “The Tortured Poets Department”, como uma zombaria ao cristianismo, destacando que o álbum apresenta duas músicas que visam destruir a ética sexual cristã.
O lançamento do álbum levantou debates sobre liberdade artística e liberdade religiosa, com algumas vozes cristãs a pedir aos pais que ponderem cuidadosamente se devem permitir os seus filhos a ouvir as músicas de Taylor Swift.
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