Lana Wilson, conhecida por dirigir o documentário sobre Taylor Swift, “Miss Americana”, revela que há muitas semelhanças entre este trabalho e seus projetos sobre médiuns. Segundo ela, o desejo de sermos compreendidos é um ponto em comum. Filmar alguém de perto, testemunhando sua verdadeira essência, é uma experiência única que ela vivencia constantemente como cineasta. Em seu novo filme, “Look Into My Eyes”, que estreará na próxima semana no Festival de Sundance, Wilson explora com intimidade incomum as jornadas de autodescoberta, e faz sentido que tenha escolhido o mundo místico dos médiuns para seu próximo tema.
“Look Into My Eyes”, desenvolvido ao longo de sete anos, representa um avanço significativo na carreira de Wilson, pois amplia seu foco para uma comunidade inteira. O documentário oferece um retrato singular da Nova York contemporânea, saltando de apartamentos para bancos de parques e capturando momentos de grupos de pessoas em busca de respostas sobre si mesmas, sejam clientes tentando estabelecer conexões com o que perderam, seja médiuns lidando com solidão e sofrimento. Ao acompanhar sete médiuns rigorosamente selecionados pela cidade, Wilson consegue insights fascinantes sobre a adequação deles ao trabalho, como suas experiências pessoais influenciam suas leituras e como é a vida deles no dia a dia. A cena final, que literaliza o título do filme, demonstra de maneira emocionante o poder da conexão entre pessoas.
Quanto à questão se os médiuns realmente conseguem se conectar com o outro lado, Wilson, em uma entrevista abrangente com a Vanity Fair, esclarece que esse não é exatamente o ponto central do filme.
A ideia para “Look Into My Eyes” surgiu para Lana Wilson no dia seguinte à eleição de Trump em 2016. Sentindo-se devastada e buscando conforto, ela entrou espontaneamente em uma loja que anunciava leituras psíquicas por cinco dólares. A experiência a impactou profundamente e, após conversar brevemente com a médium sobre seu trabalho como cineasta, teve a inspiração para produzir um filme que explorasse o papel dos médiuns na vida das pessoas em momentos cruciais.
Com a chegada da pandemia, Wilson sentiu que era o momento certo para focar no filme sobre médiuns que ela tinha em mente há tempos. Durante esse período desafiador em Nova York, ela previu que o interesse por serviços psíquicos aumentaria devido à insegurança do futuro, e começou a conhecer médiuns, entrevistando mais de cem até formar um grupo pequeno para o filme. A cineasta se atraiu por aqueles que conduziam sessões mais longas, comparáveis à psicoterapia, e decidiu aprofundar a narrativa para incluir as histórias próprias dos médiuns e seus desafios pessoais.
Durante a edição do filme, tornou-se evidente como as perspectivas e vivências dos médiuns influenciavam as sessões e, possivelmente, a maneira como eles entendiam os clientes com quem trabalhavam, enriquecendo a narrativa com experiências autênticas e profundamente humanas
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