Taylor Swift e Selena Gomez compareceram à cerimônia de entrega dos Globos de Ouro sem seus parceiros, ressaltando sua presença individual no evento. A ocasião foi marcada por comentários controversos do comediante Jo Koy, que ironizou a relevância de Swift em uma premiação de cinema, comparando-a à figura da namorada de um jogador de futebol americano.
Não foi a única observação machista da noite. As piadas de Koy sobre o filme ‘Barbie’ também reduziram a questão feminina a estereótipos físicos, algo que gerou reação negativa do público jovem presente. No meio da era digital, parece que criticar personalidades como Taylor Swift se tornou um negócio lucrativo devido à sua garantia de viralidade.
Recentemente, um colunista do ‘The New York Times’ especulou sobre a sexualidade de Swift com base em supostas pistas em suas músicas e aparências públicas, algo raramente discutido tão abertamente na mídia. A artigo sugeria que a cantora poderia fazer parte da comunidade LGBTQ+ e utilizava exemplos como o uso recorrente de cores associadas à bandeira bisexual em suas aparições.
Taylor Swift, no entanto, tem repetidamente negado ser lésbica, apesar do intenso escrutínio público. Além do apoio constante que expressa a várias causas sociais, a artista tem conquistado admiração e também uma parcela de detratores que se ofendem com suas opiniões e êxitos profissionais.
A pressão para que Swift se mantivesse neutra em assuntos controversos foi um aspecto destacado em seu documentário ‘Miss Americana’, onde revelou que a indústria musical frequentemente aconselhava-a a se abster de expressar suas opiniões. A cantora falou abertamente sobre sua luta contra distúrbios alimentares, denunciou um abuso sexual que sofreu e enfrentou críticas pelo número de seus relacionamentos amorosos.
Enquanto Swift se mantém resiliente frente a essas insinuações e ataques, é claro que suas atitudes e sucesso continuam a incitar tanto a admiração de seus fãs quanto a animosidade de seus críticos
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