Durante muito tempo, nossa redatora ocultou seu grande fascínio por Taylor Swift. Além disso, ela constantemente se adaptava para ser aceita, buscando a aprovação alheia. Descubra como ela aprendeu a ser fiel a si mesma e, com isso, superou sua solidão.
“Anti-Hero”, uma das canções mais populares da artista estadunidense Taylor Swift (aqui em um show em Santa Clara), solidificou seu status como uma ícone global da música. Com doze Grammys conquistados e mais de 300 milhões de discos vendidos, Swift segue encantando seus fãs ao redor do mundo.
Em essência, meu amor por Taylor Swift começou como um desafio pessoal: teria eu a coragem de admirar alguém que todos os meus amigos desprezavam? Eu tinha 19 anos e acabara de iniciar a universidade. Minha adolescência foi marcada por incertezas – eu estava vestindo a roupa certa, dizendo as coisas certas, agindo como alguém descolado e casual? Nada parecia natural, ao contrário dos outros, que pareciam navegar pelo mundo com espontaneidade. Olhando para trás, eu percebo que muitos adolescentes passam por isso. Quem afinal se sente autêntico aos 19 anos? Mas, na época, essa vivência me isolava. Eu estava envolvida em imitar os outros – e em me certificar de que ninguém notasse o esforço que isso exigia.
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