A Palavra do Ano e sua Origem Incomum
Este ano, a palavra “rizz” destacou-se e venceu outras palavras populares como “swiftie” (fã de Taylor Swift) e “situationship” (relacionamento romântico indefinido), conforme relatado por Zadovoljna.hr. O termo emergiu da cultura da internet e dos videogames e ganhou grande notoriedade quando o ator inglês Tom Holland declarou ao portal Buzzfeed: “Não tenho nenhum rizz. Meu rizz é limitado.” Desde então, o uso da palavra disparou. “Rizz” é um termo peculiar por ser uma abreviação que vem do meio da palavra original “charisma”, enquanto a maioria das abreviações tende a vir do início ou do fim das palavras, o que faz de “rizz” uma exceção interessante, conforme destaca N1.
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A ativista paquistanesa e ganhadora do Nobel, Malala Yousafzai, aos 20 anos de idade, foi aceita na Universidade de Oxford para estudar filosofia, política e economia.
Um Hino aos Direitos Fundamentais das Mulheres
Por ocasião do Dia Internacional da Mulher, o grupo feminino a-cappella de Oxford, The Oxford Belles, apresentou uma versão da música “Girls Just Wanna Have Fun” de Cindy Lauper, rebatizada como “Girls Just Wanna Have Fun(damental rights)”. Além de uma bela performance musical, o vídeo conta com a participação de cientistas de Oxford que transmitem mensagens de encorajamento para as mulheres, tais como “Você pode mudar o mundo”, ditas por Alice Prochaske e outras, disponível no YouTube.
A Palavra do Ano é um Símbolo, Não uma Palavra
Pela primeira vez na história, o Dicionário Oxford nomeou como palavra do ano um elemento que nem sequer é uma palavra, mas sim um emoticon — o emoji chorando de rir. A justificativa é que os emojis têm sido cada vez mais usados na comunicação e conseguem ultrapassar as barreiras linguísticas. No ano anterior, o vencedor foi a palavra “vape”, que se refere ao ato de usar um cigarro eletrônico, de acordo com Time.
