Vamos tentar adicionar um toque poético aos números que determinam o sucesso das notícias na internet. A seguir, revisaremos e corrigiremos alguns dos fatos mais acessados da semana.
Nomeada pela revista Time como pessoa do ano, Taylor Swift se torna um ícone. A renomada cantora americana simboliza a nova feminilidade feminista, de maneira equilibrada. Apoia causas políticas corretas sem cair em extremos, e mistura tradição country com o pop. Assim, conquistando quase todos, Swift emerge como uma espécie de nova Madonna, em um contexto mais secular. Será que seu impacto será suficiente para enfrentar os aspectos mais sombrios da era atual?
O prestigiado festival Sanremo atingiu baixas históricas, e este ano parece assumir o papel de um porta-voz do inferno. Com escolhas discutíveis de artistas e letras provocativas, estamos diante de canções que abordam temas como violência e drogas de maneira preocupante. Se alimentamos as gerações com esse anti-heroísmo, não deveríamos nos surpreender ao nos depararmos com determinados tipos de notícias no dia a dia.
A recente ação de vândalos narcisistas em Veneza, que jogou lama nas paredes da Basílica de San Marco, reflete o fundamentalismo de certos ativistas ambientais. Sua mensagem é de uma exigência absurda ao governo para abandonar os combustíveis fósseis, acreditando ilusoriamente que possuem o poder de salvar Veneza com ações extremas como essa.
Em meio aos problemas e à propagação do mal, surge a Bíblia queer, uma publicação promovida pelas Dehoniane que declara “O Deus bíblico é um Deus queer”. Esse conceito pode desencadear intenso debate sobre inclusão e profanação, levando à curiosidade sobre quantas cópias desse texto serão distribuídas no futuro.
O jovem Edoardo Santini, eleito o homem mais bonito da Itália há quatro anos, agora inicia seu caminho para o sacerdócio. Essa notícia traz esperança que a beleza possa de fato contribuir positivamente para o mundo, e desejamos que Santini encontre um caminho iluminado na fé.
O recente caso do amigo Alessandro Meluzzi, que está hospitalizado, nos move. Como coautor de três livros com ele, só posso sentir repulsa pela atitude daqueles que atacam uma pessoa quando está vulnerável. Um pedido de oração foi emitido em seu perfil, sugerindo que talvez, em tempos como os atuais, a reflexão e a prece sejam respostas para os tumultos que enfrentamos.
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